Ocasal Christine Rondon e Leônidas Cavalcante venceram uma ação judicial que concedeu a ele, servidor público do Rio Grande do Sul, uma licença paternidade de 6 meses. Christine, que é advogada cível, resolveu entrar com a ação por ter sido internada um mês antes do parto com pré-eclâmpsia e ter descoberto que tinha uma gestação de risco.
“Os médicos disseram que o parto dos gêmeos seria prematuro e que os bebês precisariam ficar na UTI Neonatal”, contou a mãe de Theo e Heitor à “Crescer”. Os bebês nasceram em 29 de setembro e ficaram internados com a mãe por uma semana.
Para que a sua solicitação fosse atendida, a advogada buscou o caso de um pai que já tinha conseguido este benefício por conta de problemas na gestação do filho.
“Muita gente reinvidica que os pais ocupem seu papel, não como ajudantes, mas dividindo as responsabilidade de igual para igual, e muitos homens querem exercer isso. A equiparação do direito à paternidade com a maternidade é um ponto a ser discutido”, disse Christine.
fonte: notícias ao minuto